Os Maias (clica aqui para leres episódios do romance)
terça-feira, 13 de outubro de 2020
terça-feira, 6 de outubro de 2020
Orientações para o Trabalho de Grupo sobre Os Maias
1. Breve apresentação do tema do grupo e destaque para os objetivos a que se propõem.
2. Destaque para os aspetos presentes no guião do TG que foi distribuído a todos os alunos.
A forma como tratam esses aspetos e os dão a conhecer depende da criatividade de cada grupo.
(Sugestões: podcast dramatizado; making of; desfiles e lookbook; trailer; jornal digital; recriações dos ambientes; entrevistas encenadas; documentários; trechos dramáticos; excertos musicais; talkshow; reportagem; linha do tempo...)
3. Localização na obra Os Maias de um ou vários excertos que remetam para o tema estudado.
4. Análise comparativa com a atualidade.
5. Conclusão ( o que aprenderam com este trabalho; gostaram; não gostaram e porquê...)
Linguagem e Estilo em Eça de Queirós
Características da prosa queirosiana:
- uso do gerúndio;
- uso do diminutivo;
- uso da ironia;
- uso da dupla adjetivação;
- uso dos estrangeirismos: - anglicismo- inglês galicismo- francês;
- uso do discurso indireto livre (quando o narrador fala ou descreve acontecimentos e nõs percebemos que aquelas palavras saíram da boca de uma das personagens);
- uso da hipálage: atribui-se características de uma pessoa a objetos que ela traz "fazia uma malha sonolenta";
- uso do advérbio de modo.
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
terça-feira, 29 de setembro de 2020
terça-feira, 22 de setembro de 2020
sábado, 30 de maio de 2020
Poema “ Na Mão de Deus”
NA MÃO DE DEUS
Na mão de Deus, na sua mão direita,
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.
Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despôjo vão,
Depus do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.
Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,
Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente!
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.
Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despôjo vão,
Depus do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.
Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,
Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,




